HMS Colossus (1910)

HMS Colossus
 Reino Unido
Operador Marinha Real Britânica
Fabricante Scotts Shipbuilding and
Engineering Co.
Homônimo Colosso de Rodes
Batimento de quilha 8 de julho de 1909
Lançamento 9 de abril de 1910
Comissionamento 8 de agosto de 1911
Descomissionamento 1923
Destino Desmontado
Características gerais (como construído)
Tipo de navio Couraçado
Classe Colossus
Deslocamento 23 639 t (carregado)
Maquinário 2 turbinas a vapor
18 caldeiras
Comprimento 166,3 m
Boca 26,4 m
Calado 8,2 m
Propulsão 4 hélices
- 25 800 cv (19 000 kW)
Velocidade 21 nós (39 km/h)
Autonomia 6 680 milhas náuticas a 10 nós
(12 370 km a 19 km/h)
Armamento 10 canhões de 305 mm
16 canhões de 102 mm
3 tubos de torpedo de 533 mm
Blindagem Cinturão: 203 a 279 mm
Convés: 38 a 102 mm
Anteparas: 102 a 203 mm
Torres de artilharia: 280 mm
Barbetas: 102 a 279 mm
Torre de comando: 280 mm
Tripulação 751

O HMS Colossus foi um couraçado operado pela Marinha Real Britânica e a primeira embarcação da Classe Colossus, seguido pelo HMS Hercules. Sua construção começou em julho de 1909 na Scotts Shipbuilding and Engineering Co. e foi lançado ao mar em abril de 1910,[1] sendo comissionado na frota britânica em agosto de 1911.[2] Era armado com uma bateria principal composta por dez canhões de 305 milímetros montados em cinco torres de artilharia duplas, tinha um deslocamento de mais de 23 mil toneladas e conseguia alcançar uma velocidade máxima de 21 nós.[3]

O Colossus teve um início de carreira tranquilo e passou seus primeiros anos na Frota Doméstica.[4] Com o início da Primeira Guerra Mundial em 1914 integrou a Grande Frota, porém pouco fez durante todo o conflito e passou a maior parte de seu tempo realizando patrulhas de rotina e treinamentos no Mar do Norte.[5] Sua única ação ocorreu na virada de maio para junho de 1916 na Batalha da Jutlândia. Foi considerado obsoleto depois do fim da guerra e colocado na reserva em 1919, sendo usado como navio-escola até ser descomissionado em 1923 e desmontado em 1928.

  1. Preston 1985, p. 26
  2. Burt 2012, pp. 128–129
  3. Burt 2012, p. 121
  4. Burt 2012, p. 128
  5. Halpern 1995, p. 27

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